A palavra parece ter sido introduzida, em Anatomia, por Erasístrato (300 a.C.) e era aplicada a órgãos de consistência macia e sólida, como fígado, baço, rins, pulmões. O termo baseou-se na teoria humoral, muito difundida na época, que alegava ser a substância própria destes órgãos derivada da solidificação de um “derramamento”sanguíneo dentro dos seus espaços, pelas veias que neles adentravam, para formar os espíritos vitais veiculados pelos humores.