(L.) infandibulum (= funil), de (L.) infundere (= derramar, verter).
Este termo foi usado por Rufo de Éfeso para qualquer passagem ou estrutura afunilada. Foi Vesálio quem deu este nome à conexão da hipófise ao cérebro, depois adotado por Raymond Vieussens e Thomas Willis. Jean Cruveilhier chamou assim o prolongamento do ventrículo direito que forma o tronco pulmonar (infandibulum pulmonis), termo posteriormente modificado por Caspar Wolff para conus arteriosus ( cone arteríoso ).