Posteriormente, na Idade Média, passou a designar a parte de um monastério onde cerceava-se a liberdade de entrar ou sair, através de trancas nas portas de acesso. Estes locais, que inicialmente eram considerados como “prisões disciplinares” para os monges, passaram depois a ser procurados como quartos de reclusão para meditação (porque o silêncio era aí obrigatório).