Talvez (G.) karpós (= pulso) ou (G.) karpologeo ( = colher frutos) e daí (L.) carpere ( = colhêr, arrancar).
Os ossos do carpo não tinham nomes individuais mas eram apenas distinguidos através de números, sendo assim apresentados na obra máxima de Vesálio. Embora Lyser, em 1653, tenha sido o primeiro anatomista a nomeâ-los, aquele sistema permaneceu até meados do século XVIlI. Nesta época, Monro e Albinus publicaram seus tratados de osteologia denominando os ossos do carpo. Os nomes dados a estes ossos por Monro (scaphoideus, semilunaris, cuneifomis, pisiformis, trapezium, trapezoides, magnum e uncifomis) formaram a base da sua nomenclarura atual.