Aristóteles (350 a.C.) acreditava que a compressão da artéria carótida resultava em desmaio ou sono profundo e afonia. A crença permaneceu até a Idade Média, mesmo depois que foi demonstrado em animais vivos que a ligadura das artérias carótidas não produzia estupor (1550). Vesálio denominava as artérias carótidas de arterite soporarite ou soporiferae (artérias soníferas), enquanto outros as chamavam arterite somni (artérias do sono).